E no dia 14 de Janeiro de 2010, o Mundo virou-se para Portugal.
Seguindo uma tradição iniciada em Janeiro de 2009, a Gala Cromos da Bola surge das cinzas para premiar com os cobiçados Rui Óscares os maiores acontecimentos cinemato-cromáticos do transacto ano civil.
A preparação para o evento foi aturada e minuciosa. Aqui vemos Paulo Madeira a sugar o pó do tapete vermelho que alguns dos seus colegas iriam pisar mais logo.
O Primeiro Ministro José Sócrates fez uma breve aparição, apesar de demonstrar o seu desagrado pelo evento não ser realizado por fax, a um Domingo. Porém, a ira do poderoso beirão foi apaziguada quando soube da presença de Sérgio Lavos, como é natural.
Nos Países Baixos, 12 aviões foram fretados para apoiar Floris Schaap no evento. Infelizmente, a polícia lusa passou por momentos complicados quando os holandeses deram pela ausência do seu conterrâneo, que se pavoneava na Concentração Bi-Anual de Famel em Boticas. Temendo o pior, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado negociou a vinda de Gaston Taument com a comissão organizadora da Gala (nós). Com sucesso.
No tapete vermelho, o público clamava sobretudo por jogadores da União de Leiria.
Mais tarde veio-se a saber que a Câmara Municipal da cidade pagou a sem-abrigo para se fazerem passar por adeptos do clube. Indiferente a esse facto, a dupla Fua-Bambo fez o possível para se evidenciar. Os três verdadeiros adeptos da União presentes pareceram bastante felizes com o impecável fraque do extremo.
No que respeita ao público infantil, os petizes presentes não satisfizeram a sua insaciável curiosidade, visto que Rudi e Driss não puderam comparecer, dado compromissos inadiáveis na Lapónia e na Cidade do Cabo.
Infelizmente, a presença de Marian Had em fato de panda cor-de-rosa não teve o efeito que a organização esperava no que concerne ao preenchimento dos corações das criancinhas.
Aparentemente, Rudi e Driss serão insubstituíveis. A Cromos da Bola, SAD pede publicamente perdão pelo deficiente abordar da questão.
Mas nem tudo foram fiascos.
O Rei da passadeira vermelha deu pelo nome de King. Naturalmente, o ex-central chegou atrasado ao lance, mas a tempo de ser apanhado pelos fotógrafos ávidos de uma perinha oxigenada. Habituado à cor vermelha, seja pela camisola, seja pelo cartão, o brasileiro desta vez não desiludiu, visto que o único charuto que enviou para a bancada acabou por incendiar o sector C2 dos mirones.
"deviam ter construído um Paredão!", gritaram alguns curiosos.
De seguida passaremos para o interior do pavilhão, de onde iremos acompanhar a Gala a par e passo. Mantenham-se ligados à Cromos da Bola, SAD para as próximas novidades relativas aos Rui Óscares de 2009.
2 comentários:
Fotogenia a rodos, até mesmo na omnipresença dos Rui Óscares, uma referência política que confere autoridade ao evento e uma irrestível menção a essa dupla inseparável que nem cerejas - King + Paredão (há um gajo de bigode na foto do King que pode ser treinador-adjunto na Liga Vitalis).
Ah, e Marian HÁ-De ter mais alguma oportunidade, certamente
E Dinda sai mais um brutal Botende
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